viagem
Parto para o mar
como vela sem destino
balança de infinito
à procura de um fim!
Horas de náufrago
Onde nem sequer a
Palmeira
Sacia esta ânsia de verde!
Aprendi
Com a Ilha cresci
E sem saber
Onde o meu espírito
poisa
E o destino termina
Sou alga do mar
Sou quebrada perdida
Ilha
A procura de mim!
António Manuel de Castro, in Viagem no Amor Iniversal
imagem retirada da net
4 comentários:
Belíssimo poema.... Muito bem escolhido para partilhar!
OObrigada!
Beijinhos minha querida
Maria
Lindíssimo poema!
Tem vezes em que nos sentimos assim... isoladas... perdidas...
Muitos raios do meu Sol!!!
Obrigada, pela visita ao meu cantinho,
o seu blogue é muito bonito.
Beijos,
Fernanda
Enviar um comentário